Como CEO e cofundador da Cryptonomist, você tem estado na vanguarda da mídia de criptomoedas. Como você vê a evolução do papel da mídia no espaço das criptomoedas, especialmente considerando sua posição contra o maximalismo das criptomoedas?
O setor de criptografia é conhecido por suas inovações e mudanças em ritmo acelerado, portanto, o papel da mídia deve se expandir seguindo as novas tendências em áreas como finanças descentralizadas (DeFi), tokens não fungíveis (NFTs), moedas digitais do banco central (CBDCs) e muito mais, se falarmos sobre tópicos a serem cobertos.
Como jornalista, acho que é importante informar as pessoas sobre o que acontece no espaço, fornecendo aos leitores todos os dados de que precisam, prov
Por isso, acho que é obrigatório que os jornalistas não sejam maximalistas. Não precisamos convencer ninguém a investir, apenas informar.
A maneira como as pessoas consomem e compartilham informações está sempre mudando, especialmente no mundo acelerado das criptomoedas. Como você vê a evolução desse cenário com novas tecnologias e mudanças de comportamento?
Certamente, o setor de criptografia estimula e promove o progresso. Em geral, no entanto, estamos vendo muitas mudanças no espaço da mídia, começando com o consumo cada vez maior de conteúdo multimídia. Até mesmo a profissão de jornalista está mudando com "auxílios" como a IA.
O próximo debate presidencial republicano deverá apresentar candidatos a favor das criptomoedas, sinalizando uma mudança nas atitudes políticas em relação às criptomoedas. Como você acha que esse maior foco político nas criptomoedas pode influenciar a percepção pública mais ampla e a adoção das criptomoedas?
A atenção das instituições e o fato de falarem sobre o assunto mesmo durante as campanhas eleitorais certamente ajudam na disseminação e na conscientização que os cidadãos têm sobre as criptomoedas. Graças à crescente regulamentação, estamos vendo que muito mais clientes institucionais se sentem mais confortáveis em entrar no setor agora do que há alguns anos. Esperamos que o aumento da regulamentação não signifique uma tentativa de limitar o crescimento do setor, mas sim o contrário.
O aumento dos golpes de criptografia P2P na Índia levantou preocupações sobre a segurança e a integridade do espaço de criptografia na região. Como especialista em mídia de criptografia, como você acha que esses golpes podem afetar a confiança do público em criptomoedas e que papel a mídia pode desempenhar para educar e proteger os consumidores contra essas atividades fraudulentas?
A mídia deve funcionar para educar as pessoas sobre golpes e fraudes. É por isso que, com o Cryptonomist, sempre falamos sobre as últimas notícias e o que está acontecendo no espaço, tentando alertar as pessoas sobre o projeto que elas devem evitar.
Palestras importantes: Entrevista com Amelia Tomasicchio
O impacto da tokenização na acessibilidade de imóveis, os desafios legais que ela enfrenta globalmente e seu papel em transações internacionais e projetos sustentáveis.
Amelia Tomasicchio, CEO e cofundadora da The Cryptonomist
Como CEO e cofundador da Cryptonomist, você tem estado na vanguarda da mídia de criptomoedas. Como você vê a evolução do papel da mídia no espaço das criptomoedas, especialmente considerando sua posição contra o maximalismo das criptomoedas?
O setor de criptografia é conhecido por suas inovações e mudanças em ritmo acelerado, portanto, o papel da mídia deve se expandir seguindo as novas tendências em áreas como finanças descentralizadas (DeFi), tokens não fungíveis (NFTs), moedas digitais do banco central (CBDCs) e muito mais, se falarmos sobre tópicos a serem cobertos.
Como jornalista, acho que é importante informar as pessoas sobre o que acontece no espaço, fornecendo aos leitores todos os dados de que precisam, prov
Por isso, acho que é obrigatório que os jornalistas não sejam maximalistas. Não precisamos convencer ninguém a investir, apenas informar.
A maneira como as pessoas consomem e compartilham informações está sempre mudando, especialmente no mundo acelerado das criptomoedas. Como você vê a evolução desse cenário com novas tecnologias e mudanças de comportamento?
Certamente, o setor de criptografia estimula e promove o progresso. Em geral, no entanto, estamos vendo muitas mudanças no espaço da mídia, começando com o consumo cada vez maior de conteúdo multimídia. Até mesmo a profissão de jornalista está mudando com "auxílios" como a IA.
O próximo debate presidencial republicano deverá apresentar candidatos a favor das criptomoedas, sinalizando uma mudança nas atitudes políticas em relação às criptomoedas. Como você acha que esse maior foco político nas criptomoedas pode influenciar a percepção pública mais ampla e a adoção das criptomoedas?
A atenção das instituições e o fato de falarem sobre o assunto mesmo durante as campanhas eleitorais certamente ajudam na disseminação e na conscientização que os cidadãos têm sobre as criptomoedas. Graças à crescente regulamentação, estamos vendo que muito mais clientes institucionais se sentem mais confortáveis em entrar no setor agora do que há alguns anos. Esperamos que o aumento da regulamentação não signifique uma tentativa de limitar o crescimento do setor, mas sim o contrário.
O aumento dos golpes de criptografia P2P na Índia levantou preocupações sobre a segurança e a integridade do espaço de criptografia na região. Como especialista em mídia de criptografia, como você acha que esses golpes podem afetar a confiança do público em criptomoedas e que papel a mídia pode desempenhar para educar e proteger os consumidores contra essas atividades fraudulentas?
A mídia deve funcionar para educar as pessoas sobre golpes e fraudes. É por isso que, com o Cryptonomist, sempre falamos sobre as últimas notícias e o que está acontecendo no espaço, tentando alertar as pessoas sobre o projeto que elas devem evitar.
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